Para Refletir: Vídeo Geofracassado

Se você sempre acompanha as publicações deste site  já deve ter percebido que destaco a importância de se compreender e dominar bem os conceitos envolvidos em cada técnica ligada ao Geoprocessamento. Mesmo quando publico tutoriais passo também uma breve explicação de aspectos teóricos da operação envolvida, afinal, se estes conceitos não são plenamente entendidos, o “profissional” não passa de no máximo um “bom usuário” de software que faz as coisas de forma mecânica.

Não sei se vocês já assistiram o vídeo a seguir. Embora ele “satirize os sucessivos fracassos dos projetos envolvendo Geoprocessamento com software proprietário”, quero chamar a atenção de vocês, mais uma vez, a importância de atuarmos como profissionais de qualidade, com uma significativa bagagem científica, independente do tipo de licença das ferramentas computacionais utilizadas em nossos projetos.

Aproveite também para dar boas risadas, o vídeo ficou mesmo engraçado 😀

Pelo título, acho que em breve vem uma segunda parte por ai. O vídeo já está sendo considerado um grande sucesso de público com o número de acessos aumentando rapidamente.

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Anderson Medeiros

Anderson Medeiros

Graduado em Geoprocessamento pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). É o autor do site https://clickgeo.com.br que publica regularmente, desde 2008, artigos dicas e tutoriais sobre Geotecnologias, suas ferramentas e aplicações.
Em 2017 foi reconhecido como o Profissional do ano no setor de Geotecnologias. Atua na área de Geoprocessamento desde 2005.

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8 respostas

  1. “Onde entra LIXO, sai LIXO” é uma máxima da área de informática que conheci nos anos 80 … nos primeiros contatos com a programação.
    Assim, usando os “Arghs-…” ou os ” … livres”, sem dados atualizados e confiáveis não há projeto que se sustente.

  2. Muito bom… ri muito.. uma mensagem para os clicadores que esquecem que softwares são apenas um elemento do arcabouço geotecnologico do geoprocessamento….Abraço

  3. O video é bem engraçado. Mas claro que demonstra um “modo de pensar” meio distorcido das coisas. Dá a entender, para aqueles que não entender do assunto, que os projetos fracassaram porque a escolha do cliente foi a utilização de software proprietário. Quem faz o projeto não é o software e sim as pessoas envolvidas, se o projeto deu errado, deu porque quem coordenava ou quem decidia não estava preparado para isso.

    Abs.

    1. Pois é, por isso que na introdução da matéria expliquei meu objetivo em estar postando este vídeo.
      Bom recursos humanos…. boas metodologias, e o contrário, também é verdade.
      Abraço.

  4. Existem duas linhas bem distintas de pensamento sobre softwares livres,
    Apesar das desvantagens indicadas pelos aplicativos proprietários sou um defensor dos sistemas livres e, particularmente falando, acho que no futuro será assim. A integração e as necessidaddes do todo não permitirá que um aplicativo proprietário seja capaz de oferecer.
    O vídeo é engraçado e ilustra bem o que pensa a turma do Livre,

    1. Sívori e demais leitores,
      É importante lembrar que não estou dizendo que quem trabalha com software proprietário é um profissional mecânico. Até por que eu não trabalho apenas com softwares livres. Apenas quero destacar que independente do programa com o qual se trabalhe, entender os conceitos é fundamental!
      Abraço!

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Sobre Anderson Medeiros

Ele já foi reconhecido como o Profissional do Ano no Brasil no setor de Geotecnologias. Graduado em Geoprocessamento, trabalha com Geotecnologias desde 2005. Já ministrou dezenas de cursos de Geoprocessamento com Softwares Livres em diversas cidades, além de outros treinamentos na modalidade EaD. Desde 2008 publica conteúdo sobre Geoinformação e suas tecnologias como QGIS, PostGIS, gvSIG, i3Geo, entre outras.

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